PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Cristina Faria
20 anos
   
Grupo Encarnado
Distrito:
Madeira
Concelho:
Funchal
Hobbie:
Passear, ler, socializar com amigos
Animal:
Tartaruga
Comida:
Espetada madeirense
Música:
Adele, Coldplay, The Doors, The National, Xutos e Pontapés, John Mayer, Carlos Paião, Editors, Diana krall, Silence 4
Livro:
Triunfo dos Porcos
Filme:
Novo cinema paraíso
Gostaria de Ser:
Advogada
     
    Intervenções
   
Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Ambiente e energia, o que temos de decidir já
ASSEMBLEIA (exercício de simulação I)
    Registo de Intervenções
   
Pergunta Plenário: Ambiente e energia, o que temos de decidir já
Pergunta Plenário: Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Pergunta Plenário: ASSEMBLEIA (exercício de simulação I)
    Pergunta a ...
   
Dr. Carlos Carreiras
Como compatibilizar o federalismo com o interesse nacional?
Com o reforço da nossa identidade nacional, dos nossos valores e características natas. Somos europeus, mas também somos um povo Atlântico ou Oceânico e foi sempre o Mar que nos ajudou a desenvolver. Também somos um povo tolerante e que estabelece laços com outras culturas e diferenças. Somos criativos . Ou seja, somos tao bons quantos os melhores, quando temos uma estratégia, liderança e funcionamos num todo.
 Durão Barroso
Como travar o crescimento dos mercados paralelos do sistema dos créditos de carbono?
    Achei Curioso
   
  • É certo que não vamos transformar o nosso país num lar. No entanto, a verdade é que se registou nos últimos anos um envelhecimento demográfico. Precisamos de lares e de medidas urgentes para que os idosos não morram solitários.
  • A propósito da problemática dos exames de acesso à profissão importa por em causa a sua eficácia comparativamente ao método adoptado pela Ordem dos Engenheiros que tem por base um processo de acreditação e reconhecimento dos cursos por uma entidade supervisionada pelo ministério da educação. Porque não aplicá-lo analogicamente à Ordem dos Advogados, já que no que respeita à O.A o exame de acesso foi declarado inconstitucional?
  • "As políticas de emprego são uma falácia da esquerda."
  • Julgava que sermos um Portugal periférico seria uma vantagem, que seríamos a porta da Europa, que o porto de Sines fosse tanto e mais eficaz. Sabia também da forte aptidão do nosso país do que toca à energia das ondas, mas nem a mínima noção tinha de tal investimento. Foi o que aprendi com os livros de geografia do secundário. Mal, afinal de contas, erguer Portugal passa por planear uma nova estratégia, por uma “concertação nacional”. E se temos que desenvolver a investigação científica esta deve ser aplicada, sem ter que "patrocinar gastos" em temas que nada têm de comum com a habilidade do nosso país. Não podemos cometer os mesmo erros do passado.
  • Aqui foi dito que o jornalismo está associado à verdade. Mas o que é a verdade? Esquecê-mo-nos que o nosso Português é traiçoeiro. Não são poucas as vezes em que encontramos afirmações falsas só por si, mas também afirmações que induzem o contrário. Mais grave ainda são os casos em que essas mesmas afirmações interferem na vida privada das pessoas que até podem ser figuras públicas. E não é por estas serem conhecidas que têm mais ou menos vida privada. O nosso Estado é alheio e sobrevaloriza a informação sobre a vida privada das pessoas. Ora, assim sendo, parece-me que o jornalismo deve estar associado não à verdade, mas ao que é socialmente relevante para a vida dos cidadãos. Também aqui foi dito que falha a efectivação da responsabilidade sobre os jornalistas. Mas não foram apontadas soluções. Por outro lado, se algum jornalista for responsabilizado por noticiar sobre um político, a população reage e invoca a falta de liberdade de expressão e a falta separação de poderes. São questões fronteiras entre conflitos de direitos que deveriam ter sido abordadas.
  • Dra. Assunção Esteves trouxe-nos uma mensagem irreverente. Foi clara quanto ao método global, quanto às perspectivas europeias. Não teve medo de utilizar a palavra “federalismo” e assumiu-se como federalista. A meu ver, em todas as aulas em que falámos do papel da Europa no que respeita à intervenção social, às políticas ambientais e às exigências económicas todos os oradores quiseram dizer uma coisa: Mais Europa! E eu fico convencida de que esta Europa sui generis não é suficiente.
  •     Sugestões
       
  • Sugiro que na secção "achei curioso" ou em "sugestões" tenha uma opção para clicar "gosto" à semelhança da rede social do facebook.
  • Sugeria que o login da área pessoal mantivesse durante alguns minutos até expirar. Também seria vantajoso que a base de dados tivesse uma secção para tudo aquilo que é entregue no envelope fosse on-line, tal como os convites e a avaliação do tema. E ainda, quanto ao último, poderiam ser consultadas estatísticas. Uma outra sugestão tem que ver com o desenvolvimento do espírito empreendedor dos jovens. Assim, mas, talvez mais dirigido à formação da JSD e em analogia ao sub 18, sugiro que se consulte o site rs4e.
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