PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Mário Lourenço
23 anos
   
Grupo Encarnado
Distrito:
Leiria
Concelho:
Alvaiázere
Hobbie:
Futebol e caça
Animal:
Cão
Comida:
Cabrito assado
Música:
Bohemian Rhapsody
Livro:
Jesusálem
Filme:
Inglourious Basterds
Gostaria de Ser:
Médico
     
    Intervenções
   
Sector social: um actor fundamental para ultrapassar a crise portuguesa
Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Os media hoje: analisar informação ou explorar sentimentos?
    Registo de Intervenções
   
Pergunta Plenário: Sector social: um actor fundamental para ultrapassar a crise portuguesa
Pergunta Plenário: Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Pergunta Plenário: Os media hoje: analisar informação ou explorar sentimentos?
Pergunta Plenário: Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
    Pergunta a ...
   
 Maria da Graça Carvalho
A aplicação de um "plano Marshall à Europa é uma realidade? Em que moldes?
Na Declaração de 21 de Julho, no final da reunião de Chefes de Estado e de Governo da zona euro, os líderes europeus apelaram a uma estratégia global tendo em vista o crescimento e o investimento e convidaram a Comissão Europeia e o Banco Europeu de Investimento a reforçarem as sinergias entre os programas de empréstimos e os fundos da União Europeia em todos os países que recorreram à assistência da UE/FMI. Revestiu-se de particular importância a decisão de aumentar as taxas de co-financiamento europeu, como medida temporária para melhorar a capacidade de absorção dos fundos da União Europeia por parte dos países em causa, na convicção de que tal alteração constituirá um estímulo importante ao crescimento da economia e do emprego nesses países.

A designação de “plano Marshall do tipo europeu” foi atribuída pelo Presidente da Comissão Europeia, Dr. Durão Barroso, durante a conferência de imprensa após a reunião de dia 21 de Julho. Tal designação poderia conferir maior unidade ao conjunto das medidas aprovadas, mas não apareceu na declaração final da reunião.

O facto de a Declaração final da reunião não fazer referência explícita a um plano do tipo Marshall não ajuda a definir os verdadeiros contornos e articulação das medidas anunciadas. No entanto, o ponto crucial não é a designação, mas sim a atitude decidida, a articulação das medidas e a implementação célere das medidas propostas.

Todas as medidas que foram anunciadas - aumento do co-financiamento europeu e adiantamento dos fundos - são condições sine qua non para que o nosso país possa ultrapassar as suas dificuldades. Mas por muito bem arquitectados e por muito generosos que os apoios sejam, de pouco valem se as estruturas que estão no terreno, por exemplo as pequenas e médias empresas, não os conseguirem absorver de forma a tirarem partido deles no curto e no médio prazo. Por isso o acesso aos apoios deve ser simples, rigoroso, célere e adaptado às prioridades do país.

A Declaração de 21 de Julho revela que os líderes dos países europeus desejam encarar de frente os problemas da Europa. Resta-nos esperar que as suas preocupações se foquem em agilizar os procedimentos indispensáveis à concretização dos apoios anunciados - condição inalienável para o sucesso do plano Marshall europeu.
 Duarte Marques
Em Setembro próximo saem as colocações do ensino superior. Que mensagem gostaria de dar a estares jovens, principalmente aos que irão frequentar cursos completamente lotados a nível de empregabilidade?

Eu tenho dito em todo o lado, dando exemplos, apontanto as melhores possibilidades para os nossos estudantes candidatos ao ensino superior. Aos que já estão nesses cursos sugiro que se esforcem ainda mais para serem os mais bem preparados, que tentem obter experiências, dentro e fora do seu estabelecimento de ensino , que sejam mais valias para o seu CV e para a aquisição de mais competências. Penso que todos os que forem bons profissionais e competentes terão mais oportunidades de encontrar um emprego. Digo-lhes também para não terem medo de voltar atrás se verificarem que não estão no curso que consideram correcto, poruqe por vezes mais vale dar um passo atrás para depois poder dar dois à frente.
 Ângelo Correia
Dada a sua experIência no Mundo empresarial, se voltasse a ter 20/30 anos, em que áreas investiria? Em que sectores vale a pena um jovem apostar?
 Mariano Rajoy
Na sua opinião o TAGV traz vantagens significativas para as relações económicas ibéricas? Obrigado
 Mariano Rajoy
A política agrícola espanhola é considerada um sucesso. Como pode Portugal, (historicamente baseado no minifundio), aumentar a sua produtividade agrícola. Obrigado
 Mariano Rajoy
Como pensa resolver o problema do emprego jovem em Espanha? Obrigado
 Matos Rosa
Generalizou-se a ideia que esta legislatura seria em grande parte o seguimento do acordo com a "troika". Há espaço, tempo, recursos económicos para resolver os problemas dos jovens? Por outras palavras, serão os jovens uma prioridade nesta legislatura?
 Mário Soares
Dr. Mário Soares:



Como jovem, obrigado pelo forte e determinante contributo que permitiu a minha geração nascer em democracia.



Na sua opinião, porque não há entendimento político entre os partidos "mais de esquerda" como sucede em vários países europeus.
 Nuno Crato
Faz sentido ter que fazer exames de acesso a certas Ordens? A acreditação das Licenciaturas não deveria estar assegurada a nível qualitativo à priori?
 Tomaz Morais
Advinham-se tempos de dificuldades e esforços para os portugueses. A depressão não cria dinamismo nem estimula a economia. Serão precisos sacrifícios de todos nós para atingir uma meta comum.

Como motivar Portugal para este fim?
 Durão Barroso
A comissão europeia representa "um governo" europeu ou faz sentido a criação desta última entidade?
 Tomaz Morais
Ontem, no programa Mais futebol, perguntaram: "O que diz Jorge Jesus aos jogadores?" Que tem a dizer? Não é esta a minha questão, obviamente a verdadeira questão é: Como vê a política do desporto jovem nas escolas e universidades?
 Paulo Rangel
Acha que o jovem português já se vê como cidadão europeu? E deverá fazê-lo?
 João Garcia
Que características encontra em comum entre o alpinismo e política?
    Achei Curioso
   
  • "Perderam-se 13 anos para aquilo que é apenas um passo de bébé", Eng. Jorge Moreira da Silva



    A situação urgente não exige medidas mais drásticas?
  • Podemos reduzir o consumo energético individual em 30 a 40% sem perder qualidade de vida. O problema é assim de educação. Será a formação dos jovens suficiente nesta matéria? E das gerações mais velhas?
  • "Os políticos alimentam-se de votos", Dr. Manuel de Lemos



    Por isso acredito que a melhor política é feita por quem não precisa dela para viver. Abraço
  • Portugal tem uma incidência de pobreza infantil de 24%, sendo mais de 10% da população considerada pobre.



    É algo hipócrita chamar desenvolvido a um país com estes números. Abraço
  • O entusiasmo com que os alunos da UV receberam e absorveram o ministro da educação, professor doutor Nuno Crato.

    Aos que dizem que o professor doutor Nuno Crato é um excelente técnico (e com toda a razão), têm agora que juntar um excelente orador e educador.

    Orgulho-me enquanto militante da JSD ter Nuno Crato como ministro da educação.
  • "Nós temos que abordar estas reformas sendo felizes"...



    Concordo, mas certamente não será fácil pedir felicidade aos mais desfavorecidos...
  • A previsão é de aumentar a idade da reforma.

    Não pode ser a solução:

    - tem em base dados estatísticos. Fisiologicamente, aos 65 anos já somos pré-idosos. O rendimento não é o mesmo, a saúde não é a mesma, o tempo de vida de qualidade já é pouco.

    - dá menos oportunidades aos jovens e às novas gerações a nível de emprego

    - ao contrário da previsão dos 83 anos de esperança média de vida, outros autores pensam que apróxima geração será a primeira com menos esperança média de vida que os antecedentes, devido aos hábitos de vida sedentários.
  • A questão da Turquia não ter vindo à discussão.

    A Turquia é a 17ª economia mais forte do Mundo, com um crescimento económico anual superior a 7%. ´

    Deixando as importantes questões culturais e de segurança de parte, surgiu um paradigma novo na Europa. Já não é a Turquia que está assim tão interessada em ingressar na UE. É a UE que quer conquistar este mercado.

    Com o tratado Lisboa, haverá a chamada minoria de bloqueio (grosso modo, os países mais populosos poderão bloquear certas propostas europeias), sendo a Turquia então um futuro membro dessa "comissão".

    Assim, com os alargamentos, o papel de Portugal na Europa está cada vez mais fraco. Mas nas adversidades surgem as oportunidades.

    Como pode Portugal sobreviver nesta nova Europa?
  • "Rejeitaram e banalizaram a crise em Espanha".

    Onde já ouvi isto?
  • A coragem de admitir a hipocrisia com que a Europa lidou com os países do Norte de África, centrada unicamente numa relação económica.

    Chocou em parte com a opinião do Eng. Ângelo Correia sobre este tema.

    Tema interessante.
  • Ainda sobre a questão das técnicas de comunicação:



    O promenor nas técnicas de comunicação é imenso, tanto em termos de discurso, gestos, indumentária ("o fato azul com a gravata vermelha resulta bem").

    Mas vemos agora um estilo novo e refrescante do ministro da economia. Demangas de camisa, o Dr. Álvaro Santos Pereira pede para ser tratado pelo nome, aborda os temas com humor e simplicidade. Parece estar a resultar.

    Assim não há um estilo definido. Há situações temporais e espaciais próprias para cada estilo, que se enquadram com cada personalidade.
  • A opinião da Dra. Assunção Esteves sobre os sistemas eleitorais. Veio ao encontro da maioria dos grupos de trabalho. Mas com uma diferença que a distinguiu da maior parte das opiniões. Esta diferença foi não usar sistemas uninominais, nem em cículos nacionais nem locais.

    O grupo encarnando comunga desta mesma opinião.
  • Em 1995, Portugal começou a ter dívida externa. Nesse ano tomou posse António Guterres. Sabem quem era o ministro adjunto do primeiro ministro? José Sócrates!
  • Em relação à aula do ministro Vitor Gaspar:



    Achei curiosa a humildade do Dr. Vitor Gaspar, aquando da questão da política agrícola, não ter querido responder por não dominar essas temas, mesmo tendo um mestrado em economia agrícola.



    É esta a postura que vem rasgar com o que anteriormente se fez. Vem rasgar com a demagogia de quem fala por falar. A sua atitude pedagógica, de proximidade, paciente e sobretudo argumentativa, é a base de uma política de seriedade.



    Mas deixo uma crítica. Para que não é da área económica, é de facto um pouco defícil acompanhar o seu raciocínio.



  • (desculpem os erros, carreguei antes verificar), abraço

  •     Sugestões
       
  • Os lugares no auditório sejam definidos previamente, em função do grupo. Os lugares poderiam ser rotativos ao longo da semana.
  • Boa tarde reitor Carlos Coelho.

    Penso que nos finais dos jantares-conferência, deveria ser dada a oportunidade de fazer algumas perguntas extra aos convidados. Durante estas sessões, surgem questões relevantes provenientes da própria apresentação do orador que não podem ser exploradas, porque as perguntas dos grupos são preparadas previamente. Obrigado pela disponibilidade.
  • Proponho que não se chame "ataque" ao grupo que critica o trabalho apresentado. Porque esse é o princípio da oposição em Portugal, sobretudo a "mais à esquerda". O conceito de oposição ou "grupo de crítica" é mais generalista. Promove a "moção construtiva", pegando nas melhores ideias dos grupos e acrescentando algo.

    Sei que a Assembleia de Sábado simula esta situação, mas "ataque" não estimula a critica construtiva.

    Obrigado pela disponibilidade.
  • Reitor Carlos Coelho:



    Todos os grupos encararm esta simulação com grande seriedade, pelo que é normal o empenho e a vivacidade de certas intervenções, numa imitação do que se passa ou se pensa passar na Assembleia da República.

    "Aquilo é tudo uma peixarada"(desculpe as palavras), dizem os cidadãos.

    Sendo uma UV, deveria ser promovida a educação, o conteúdo em vez da forma. Acho que a jsd pode marcar a diferença numa nova forma de fazer política.

    Acho que numa universidade, primeiro vem a base, neste caso, o conteúdo.

    Os temas aqui discutidos são conteúdos importantes. Mascarados por artifícios, não consigo perceber sequer os argumentos de cada posição (e se são verdadeiros) para formar a minha própria opinião.

    Sendo agora concreto, em futuras UV, a estrutura da UV deve promover um debate mais construtivo, informando os alunos que será avaliado( e valorizado em relação ao resto) o conteudo e a forma de comunicação.

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