PARTICIPANTES
 
 
     
 
  João Bastos
24 anos
   
Grupo Azul
Distrito:
Aveiro
Concelho:
Albergaria-a-Velha
Hobbie:
Leitura e cinema
Animal:
Cão
Comida:
Bacalhau com natas
Música:
Fly me to the moon - Frank Sinatra
Livro:
Memorial de Aires - Machado de Assis
Filme:
O Leopardo
Gostaria de Ser:
Advogado
     
    Intervenções
   
Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Almoço-Conferência com o Prof. Doutor António Barreto
    Registo de Intervenções
   
Pergunta Plenário: Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Poema: Jantar-Conferência com o Eng. Ângelo Correia
Pergunta Plenário: Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
Pergunta Plenário: Almoço-Conferência com o Prof. Doutor António Barreto
    Pergunta a ...
   
 Ângelo Correia
Numa sociedade em completa mutação e transição de paradigmas, há uma questão que naturalmente emerge. Como compaginar Estado e mercado, isto é como harmonizar, numa sociedade em crise (ou para utilizar a famosa formulação de Ulrich Beck, a "sociedade do risco") a necessidade imperiosa de responder às demandas sociais e políticas dos diversos agentes atingidos pela crise, sem ferir os postulados ideológicos do liberalismo político.
 Ângelo Correia
Conseguirá o regime de Abdelaziz Bouteflika resistir aos ventos de mudança que perpassam o mundo árabe? O regime argelino terá a capacidade suficiente, para empreender um conjunto amplo de reformas internas, que obste a uma deriva revolucionária, de destino incerto? Até que ponto, é que um país como a Argélia, com uma história pejada de episódios de convulsões políticas e sociais, subsistirá perante os agentes políticos anti-regime?
 Maria da Graça Carvalho
Numa Europa marcada por um "austeritarismo" permanente, como delinear uma estratégia devidamente consensualizada entre todos os actores políticos e sociais, que obste a um desinvestimento na educação e na ciência?
 Mariano Rajoy
Depois dos Governos Zapatero terem sucumbido a uma deriva descentralizadora, com um reforço inaudito dos nacionalismos vasco e catalão, é mister saber qual será a posição de um futuro governo PP, na condução da política territorial. Regressará a visão tradicional, assente na unidade indissolúvel da Nação espanhola, consagrada na Constituição de 1978?
 Mário Soares
Como encarar o Brasil pós-Lula. Conseguirá manter o seu status como país emergente, e consolidar-se como uma grande potência na cena internacional. O novo contrato social, gizado pelos Governos Lula, terá capacidade para manter-se num cenário de crise internacional, e de recrudescimento das demandas políticas e sociais internas?
 Tomaz Morais
Considera que as políticas públicas desenvolvidas pelos sucessivos Governos Portugueses ao nível do desporto, têm tido efeitos e resultados positivos, designadamente ao nível da prática desportiva? No que tange à juventude, que tipo de abordagens poderiam ser gizadas para estimular a disseminação da prática desportiva?
 Nuno Crato
A orientação seguida por governos anteriores, de retirar os grandes autores portugueses (um exemplo paradigmático: Camilo Castelo Branco) dos programas escolares, irá manter-se? Ou será seguida uma estratégia diferente, desrespeitando os "diktats" pós-modernos que perpassam, em grande medida, a reflexão actual sobre a escola?
 Paulo Rangel
Como gizar um modelo de governação económica europeia que consiga harmonizar os diversos interesses nacionais e sobrepuje os variadissimos egoísmos nacionais que pululam por essa Europa fora? Será a federalização da União Europeia a panaceia para os problemas actuais? Federalizar nem democratizar? Como ultrapassar este dilema?
 Durão Barroso
Como compaginar numa perspectiva de combate ao famigerado "déficit democrático"que permeia o edifício institucional europeu, a emissão de eurobonds com a criação de instituições sem a devida legitimação democrática? Irá a União Europeia desrespeitar o famoso principio"no taxation Without representation"?
    Achei Curioso
   
  • Não posso deixar de mencionar, devido ao seu efeito, quase magnético, a poderosa formulação aventada por Jorge Moreira da Silva, da gadgetização da política energética.
  • a definição "sui generis" dada pelo Ministro dos Assuntos Parlamentares, do Estado português, caracterizando-o, como um Estado esponja.
  • É mister mencionar a diminuição considerável da quantidade de tempo necessária para trasmitir uma determinada ideia política, isto é, o sound byte dada a sua natureza concisa e sintética, determina, inevitavelmente, uma redução do tempo necessário para ser veiculado. Nesta equação, o valor dos 7 segundos é absolutamente paradigmático.
  • Registo com alguma ironia, os aplausos ministrados ao Engenheiro Sócrates por banda dos participantes, aquando da opinião dada por Rodrigo Moita de Deus, acerca do político português, com maior talento comunicacional. Esses aplausos revelam, indubitavelmente, o espírito democrático e que anima o nosso partido.
  • Não resisto a fazer esta observação, mas o humor do Dr. Henrique Monteiro é contagiante.
  • A concepção aventada pela Dra Assunção Esteves de desterritorialização do poder político, com a sua pulverização por vários actores, o que constitui, como sabemos, um facto empírico iniludível.
  • A concepção de justiça global, como novo leit-motiv numa era marcada por uma globalização, carente de freios e contrapesos.
  • A conferência da Drª. Assunção Esteves evidencia, de uma forma cristalina, um pensamento político profundamente humanista. Em tempos de incerteza, dúvida, receio, amargura, e angústia, numa sociedade açoitada pela erosão de valores primaciais, a existência de um pensamento político com este pendor humanista, representa indubitavelmente um bálsamo. Humanismo, liberdade, igualdade de oportunidades, justiça e cosmpolitismo, os étimos fundamentais para alçar um novo paradigma de governação no séc. XXI.
  •     Sugestões
       
  • Faço minha a sugestão do Pedro Roberto, seria deveras interessante dotar todos os grupos de cartões de cor, que permitam um reconhecimento mais célere, por banda da mesa.
  • Seria interessante ponderar a realização de mesas redondas, na próxima edição da UV. O modelo atrás referido, não obstante o facto de pressupor a menor participação dos alunos "uvianos", teria a vantagem de permitir o confronto dos mais variados pontos de vista, por parte dos oradores convidados.
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