PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Francisco Nunes Pereira
19 anos
   
Grupo Rosa
Distrito:
N/D*
Concelho:
N/D*
Hobbie:
N/D*
Animal:
N/D*
Comida:
N/D*
Música:
N/D*
Livro:
N/D*
Filme:
N/D*
Gostaria de Ser:
N/D*
  * - Informação retirada a pedido do participante
     
    Intervenções
   
Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Os media hoje: analisar informação ou explorar sentimentos?
ASSEMBLEIA (exercício de simulação II)
    Registo de Intervenções
   
Pergunta Plenário: Reformar o Estado: uma prioridade nacional
Pergunta Plenário: Os media hoje: analisar informação ou explorar sentimentos?
Pergunta Plenário: Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
Pergunta Plenário: Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
Pergunta Plenário: ASSEMBLEIA (exercício de simulação II)
    Pergunta a ...
   
 Durão Barroso
O que acha das cimeiras franco-germânicas acerca de soluções para a crise? Não estarão a pôr em causa o eqilibrio político da UE e da própria Comissão Europeia?
Antes de mais, todos os Estados membros gozam do direito de se reunirem nas configurações que entenderem. Por exemplo, Portugal e Espanha reúnem-se igualmente em Cimeiras bilaterais com regularidade. Devemos ainda entender o papel central da Alemanha e da França nomeadamente como as duas maiores economias da zona Euro. Além disso, a reconciliação franco-alemã, após as guerras da primeira metade do século XX, ocupa um lugar decisivo na história da integração europeia.

Dito isto, a Alemanha e a França não falam pela União. Apenas as instituições representam a União. Nenhum governo tem essa legitimidade. Como mostra o meu comportamento como político, desde PM português até hoje, sempre me opus a todos os tipos de directórios; e continuarei a apor-me. Os valores democráticos, a essência da União Europeia, são incompatíveis com directórios. E todas as capitais, com maior ou menor trabalho, acabarão por o entender. Só com instituições europeias fortes – e foram os Estados-membros que criaram essas mesmas instituições, consagradas hoje no Tratado de Lisboa – poderemos evitar que a Europa volte à sua experiência de equilíbrio ou desequilíbrio de forças e às confrontações entre países que, no passado, conduziram a tantas calamidades. É trabalhando juntos, na base de regras e instituições que podemos defender o interesse europeu e promover as aspirações dos nossos cidadãos.