PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Cristiana Santos
18 anos
   
Grupo Bege
Distrito:
Leiria
Concelho:
Alvaiázere
Hobbie:
Natação
Animal:
Golfinho
Comida:
Lasanha
Música:
The Beatles: A Hard Day's Night
Livro:
Lua de Joana (o mais marcante)
Filme:
Contraluz
Gostaria de Ser:
Juiz
     
    Intervenções
   
Ser social-democrata no séc. XXI
Falar Claro
ASSEMBLEIA (exercício de simulação I)
    Registo de Intervenções
   
Pergunta Plenário: Falar Claro
Pergunta Plenário: Ser social-democrata no séc. XXI
Pergunta Plenário: ASSEMBLEIA (exercício de simulação I)
    Pergunta a ...
   
 Nuno Crato
Acabei agora o 12º ano e, infelizmente, tenho vindo a dar conta que o rigor e a exigência do ensino (escola e professores) é cada vez menor, na minha opinião. Como podemos inverter esta tendência e, consequentemente, melhorar os resultados nacionais nos exames finais?
Há muito a fazer. É preciso tornar os programas mais exigentes, melhorar a avaliação, estruturar melhor os currículos e difundir uma atitude mais exigente em toda a sociedade.
 Durão Barroso
Como político europeu, gostaria de saber a sua opinião sobre o futuro da UE. O nosso país pode correr o risco de vir a sair desta união, como se falou em tempos? Ou a solução passa por solidificar e fortalecer esta união não só económica, mas também política e social.
Em tempos de grandes dificuldades e desafios, ouvem-se todo o tipo de especulações. Mas posso dizer-vos que Portugal não corre o risco de sair da União Europeia. É fundamental manter a lucidez e evitar cenários irrealistas.

Concordo com a segunda parte da sua questão. A saída da crise exige o reforço da construção europeia, sobre isso não tenho dúvidas. Estou convencido que o futuro me dará razão: teremos uma União mais forte e mais preparada para lidar como os desafios que se colocam aos europeus. E nenhum país deverá cair na tentação de pensar que se livrará de problemas se outros se afundarem. Como já afirmei várias vezes, ou chegamos juntos a bom porto ou afundamo-nos separados.
 Miguel Martins dos Santos
Acabei agora o 12ºano e, infelizmente, penso que o rigor e a exigência do ensino (escola e professores) é cada vez menor e se revê nas notas dos exames nacionais. Gostaria de saber se concordas comigo e quais são, na tua opinião, as formas de inverter esta tendência?



Parabéns pelo prémio. O teu exemplo deve ser seguido não só pelos jovens, mas por toda a sociedade porque é um exemplo de trabalho e sucesso.
Concordo contigo, Cristiana. Penso que o problema reside na falta de exigência ao longo do ensino, começando desde logo no 1º ciclo e mantendo-se até ao ensino secundário. Isto resulta numa falta de bases nos alunos, o que cada vez mais cria dificuldades. A solução será não diminuir a exigência, mas sim aumentá-la ao longo de alguns anos, começando no ensino básico e depois seguindo para o secundário. Deve-se exigir também um raciocínio mais abstracto dos alunos, logo desde o princípio.
 Ângelo Correia
Tendo em conta a sua vasta experiência na área empresarial, gostaria de saber se acha que as recentes alterações nas leis laborais e as que ainda estão previstas irão ajudar o tecido empresarial português a recuperar competitividade internacional e auxiliar o desenvolvimento económico do país.
 Maria da Graça Carvalho
Como voz activa da JSD e dos jovens portugueses no Parlamento Europeu, gostaria de saber o que pensa que deve ser feito a nível europeu para colocar os jovens portugueses na vanguarda europeia e a competir com os que se encontram mais no "Central Business District" da Europa (como os jovens da França, Alemanha, etc.).
Dr. Carlos Carreiras
Com base na sua longa e rica experiência na ára das empresas municipais e da governação autárquica, gostaria de saber a sua opinião acerca da extinção ou junção de algumas freguesias ou até municípios do nosso país?
 Matos Rosa
Sabendo que estamos na "Era da Globalização", em que as relações internacionais se tornam cada vez mais importantes e que a necessidade de fazer política consciente é maior que nunca, gostaria de saber se considera que é necessário existir mais pessoas formadas na sua área para concretizar quadros políticos e cívicos mais rigorosos, mais competentes e mais capazes de fazer "boa política".
 Paulo Rangel
Enquanto político europeu, gostaria de saber qual é, na sua opinião, a projecção internacional desta universidade de verão, visto que foi dito que é uma das mais importantes a nível europeu.
 João Garcia
Uma das suas qualidades é sem dúvida a coragem que imprime nas suas aventuras (expedições). Considera que essa é uma das qualidades que falta, em geral, à sociedade portuguesa para levantar a cabeça e superar esta crise não só económica e financeira, mas também social e de valores?
 Miguel Martins dos Santos
Outra pergunta que te gostaria de lançar era saber quais as principais diferenças que notaste entre a formação dos alunos portugueses e a dos internacionais com que travaste conhecimento?
     
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